Igreja de São Sebastão- Foto: Kaktuskid (Licença-cc-by-sa-3.0) |
Em 1842 o Português João Martins de Souza veio para Gravatã (nome indígena da bromélia), que eram abundantes na região. Daí a origem do nome Gravatal. Sendo um homem de Paz, logo começou a compartilhar as festas com os índios e em troca ensinava-os a trabalhar na terra. Assim, em Gravatal, fez grandes lavouras de mandioca e cana de açúcar. Viveu um grande amor com uma índia que ao tornar-se sua esposa passa a usar o nome de Tomázia Martins de Jesus.
A família construiu dois alambiques e dois engenhos, além de várias estradas de carros de boi, que serviam para o transporte dos produtos até Tubarão ou então serviam-se do rio, através das canoas, para fazer o escoamento dos produtos até Laguna. Mais tarde foi construída a Capela de São Sebastião que até hoje é usada para cultos religiosos. Foram trazidos por portugueses os primeiros negros nos anos de 1842 a 1875.
Famílias Italianas chegaram por volta de 1880 a 1885 e em 1910 a 1920 aportam em Gravatal os primeiros Alemães. Gravatal já era um destaque na região pela existência de um porto fluvial que servia de ligação entre a região serrana e a cidade de Laguna.Mas a história Terma e turistica da região parte com o imigrante Italiano Pedro Zappellini, que ao descobrir a existência de águas quentes no leito do rio, compra as terras da família Knabbeb, desvia o leito do rio e desse jeito do rio e desse jeito começa uma história de crescimento e prosperidade na região.
Fonte: Prefeitura de Gravatal