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O que fazer em Petrolina
Por do sol em Petrolina - Foto: Antonio Melcop
Por do sol em Petrolina - Foto: Antonio Melcop

Em Petrolina, existem inúmeros atrativos turísticos a serem explorados e dentre esses, selecionamos os quais consideramos como os mais importantes, além de interessantes:

Degustação acompanhada por enólogos
Terra irrigada e sol o ano inteiro são os motivos para que o oásis do sertão tenha se tornado um grande produtor de vinhos. As vinícolas da região têm boa estrutura para turismo. ViniBrasil (Rio Sol) e Garziera, ambas em Lagoa Grande, a 60 km, recebem visitantes que ficam sabendo mais sobre essa história, passeiam entre os parreirais, conhecem a produção e fazem degustações. A vinícola Miolo, em Casa Nova-BA, a 45 km, tem loja e oferece visita e degustação acompanhada por enólogos. Melhor agendar o passeio, que deve ser feito com guia desde Juazeiro ou Petrolina (Associação de Guias do Vale do São Francisco.

Quem diria que o Nordeste do país seria capaz de produzir vinhos tão bons quanto os do Sul? Pois Petrolina, um oásis em pleno sertão por conta da proximidade com o Rio São Francisco, está ganhando fama por conta da produção e exportação da refinada bebida. Quem ganha são os turistas, que incluem um exótico roteiro na programação: visita às vinícolas com direito a caminhadas entre os parreirais, acompanhamento do processo de fabricação e degustações. Também é possível conhecer as fazendas de frutas tropicais, que proliferam pela região.

Museu do Sertão
Nas cinco galerias espalham-se móveis de uma autêntica casa sertaneja, armas de cangaceiros, documentos, fotos e objetos que contam a história da cidade. A visita guiada ajuda, já que há muitas peças sem identificação. Para chegar, a melhor referência é o prédio da Justiça Federal, localizado bem ao lado.

Compras de Vinhos
As vinícolas recebem turistas e vendem suas marcas, mas ficam longe de Petrolina. Se faltar tempo para conhecê-las, a Casa do Vinho (Av. Cardoso de Sá, 393. segunda a sexta, das 8h às 17hs.

Compras de Carrancas
Acreditava-se que as feiosas esculturas protegiam as embarcações que cruzavam o Velho Chico contra os maus espíritos. Na releitura feita por Ana Leopoldina Santos, a Ana das Carrancas, elas ganharam traços humanos e olhos vazados (homenagem ao marido, cego de nascença). Depois da morte de Ana, em 2008, as filhas passaram a tomar conta da casa onde o trabalho é exposto (Centro de Cultura Ana das Carrancas, BR-407, 500, Cohab Massangano.

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