Escultura de Chico Science na Rua da Moeda - Foto: Hugo Acioly |
Como detentora de um dos cinco patrimônios barrocos do Brasil, ao contrário de sua vizinha Olinda, a bela cidade de Recife, até então, não possui o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Fato em que, atribui-se à demolição e descaracterização de grande parte do seu centro histórico, contudo, a capital possui exemplares barrocos de grande importância, que foram tombados pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Mesmo com grandes destruições do patrimônio histórico recifense em períodos diferenciados, a cidade barroca resiste na sua área mais pobre e comercial.
Caracterizada pelo ritmo forte e acelerado, além de seus passos lembrando a capoeira, O 'Frevo', é um dos principais gêneros musicais e danças do Recife, além de ser o maior símbolo do carnaval pernambucano. Já o 'Manguebeat', o qual consiste num movimento da contracultura ao misturar ritmos regionais, a exemplo do maracatu, com rock, hip hop, funk e música eletrônica, surgia nos ares do Recife, no ano de 1990.
Conhecida como a 'Capital Brasileira dos Naufrágios', a capital recifense tem atraído inúmeros mergulhadores de toda parte do mundo, em virtude de vida marinha extremamente rica e suas águas cristalinas e traquilas com temperaturas amenas, propícia à prática do mergulho.
As manifestações culturais e festividades tradicionais, além de inúmeros parques, museus, igrejas barrocas e diversos prédios históricos, destacam-se como os principais atrativos turísticos da cidade, os quais, atraem um grande numero de turistas.
Também conhecida como 'Veneza Brasileira' em razão da semelhança com Veneza na Itália, a qual é envolta por rios e pontes, a grande Recife é repleta de ilhas e mangues, além de possuir uma vasta rede de rios e canais da região metrópolitana, onde se destacam as bacias dos rios Capibaribe, Beberibe, Tejipió .