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Ilha de Fernando de Noronha (Praia da Conceição) Foto: Antonio Melcop |
Principais Ilhas de Pernambuco
Fernando de Noronha
Formado por 21 ilhas e ilhotas, o arquipélago de Fernando de Noronha é uma verdadeira maravilha da natureza. Com praias paradisíacas e fauna e flora preservadas, Fernando de Noronha é um lugar fantástico para surfar e mergulhar, em uma natureza protegida pela limitação do turismo e estritas normas ambientais.
Ilha de Itamaracá
Separada do continente de Pernambuco pelo canal de Santa-Cruz, a 40 km de Recife, a Ilha de Itamaracá oferece aos turistas uma diversidade de praias de águas calmas com coqueiros, piscinas naturais e recifes. O destino paradisíaco é ideal para curtir descansando na praia ou praticando esportes náuticos.
Ilha Coroa do Avião
Esta ilha fica ao sul da ilha de Itamaracá. Pertencente ao município de Igarassu, tem acesso pela ilha de Itamaracá, através de barco ou jangadas que saem da Praia do Forte Orange em Itamaracá. A travessia leva cerca de vinte minutos.
Na verdade, a Coroa do Avião é um banco de areia utilizado por aves migratórias. É uma illha bem pequena, onde pode-se contornar em menos de uma hora. Muitos a utilizam para a prática de esportes náuticos. Possui alguns restaurantes que servem ostras a preços bem em conta. Bastante tranquila, com um visual de tirar o fõlego.
Ilha de Antônio Vaz
A Ilha de Antônio Vaz (local que hoje corresponde aos bairros recifenses de Santo Antônio, São José, Cabanga e Coque) é o local que os holandeses escolheram para sede de suas possessões em Pernambuco.
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
O arquipélago de São Pedro e São Paulo é um conjunto de pequenas ilhas rochosas e pedregosas pertencente ao estado brasileiro de Pernambuco. Se situa na parte central do oceano Atlântico equatorial, distando 627 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha, 986 quilômetros do ponto mais próximo do continente e 987 km a partir de Natal, no estado do Rio Grande do Norte.[1] Apesar de pertencer ao estado de Pernambuco, é mais próximo do estado do Rio Grande do Norte.
Em 1998, foi inaugurada a estação científica na ilha Belmonte, dando início ao Programa Arquipélago de São Pedro e São Paulo (Proarquipélago) sob administração da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM). A presença permanente de cientistas na estação científica é necessária para provar a habitabilidade no arquipélago, que é fundamental para obter o seu reconhecimento internacional como território brasileiro.
Eventualmente radioamadores expedicionários apoiados pelas forças armadas efetuam contatos internacionais via rádio HF e satélite, reforçando a presença brasileira na região. Era chamado popularmente de 'Penedo de São Pedro e São Paulo' ou 'Rochedo de São Pedro e São Paulo', porém hoje em dia é chamado oficialmente de 'Arquipélago de São Pedro e São Paulo'.
A rocha exposta é peridotito e peridotito serpentinizado, provavelmente originada de um megamullion (oceanic core complex (OCC)) tectonizado, sendo a única exposição mundial do manto abissal acima do nível do mar. O Arquipélago está no processo ativo de ascensão com taxa anual de soerguimento de 1.5 mm.
Ilha da Assunção
A ilha da Assunção é uma ilha brasileira localizada no rio São Francisco, no município de Cabrobó, no estado de Pernambuco. Situa-se a montante do município de Rodelas, na Bahia. Assunção é território ancestral da tribo Truká, que ainda a habita. No século XVII, a ilha foi conhecida como ilha do Pambu
Ilha de Santo Aleixo
A ilha de Santo Aleixo é uma ilha brasileira localizada no litoral sul do estado de Pernambuco, região Nordeste do Brasil. Administrativamente faz parte do município de Sirinhaém, embora seja de propriedade particular. Também foi em Santo Aleixo que se passou a primeira invasão francesa no Brasil, a qual durou de março a dezembro de 1531, tendo estes sido expulsos por militares portugueses. Quando da ocupação francesa, a ilha foi denominada -île Saint-Alexis-. Essa invasões, que viriam a se tornar sucessivas, tinham como principal objetivo a coleta de -pau-de-tinta-, como então era conhecido o pau-brasil.
No fim do século 17, ao mesmo tempo em que faziam campanhas contra os quilombolas de Palmares, o governo de Pernambuco tentava desestabilizar os muitos piratas que ainda assolavam a região. Em 1687 as autoridades locais estavam muito preocupadas com um grupo de corsários neerlandeses que estavam estabelecidos em Santo Aleixo, e que de lá partiam para saquear a costa pernambucana.