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O que fazer em Porto Seguro
Marco Histórico - Foto: Jota Freitas - Bahiatursa
Marco Histórico - Foto: Jota Freitas - Bahiatursa

Centro Histórico
Visitar o sítio histórico da Cidade Alta é quase uma obrigação para os milhares de turistas que chegam a Porto Seguro - cidade Monumento Nacional instituída por decreto federal desde 1973. O sítio foi um dos primeiros núcleos habitacionais do Brasil e desempenhou papel importante nos primeiros anos da colonização. Ali estão três igrejas e cerca de 40 imóveis (entre residências particulares e instituições), recuperados pelo Governo do Estado, por ocasião das comemorações dos 500 anos do Brasil e que, à noite, ficam sob uma iluminação especial, de belo efeito cênico.

Outeiro da Glória
Do alto da falésia descortina-se a paisagem da cidade em outro belo ângulo. No local, as ruínas do que teria sido a Igreja de São Francisco, onde estaria sepultada Ynaiá, a índia que morreu apaixonada por um tripulante da esquadra de Gonçalo Coelho. Na versão popular, a Igreja de São Francisco foi a primeira construída no Brasil, em estilo barroco, provavelmente em 1504 e começou a arruinar-se em 1730.

Reserva Indígena da Jaqueira
Um imenso tronco de jaqueira, tombado pela própria ação da natureza, representa a volta às origens e serve de referência histórica e cultural dos ancestrais da tribo Pataxó às famílias que se mudaram recentemente para esta reserva de 827 hectares. As ocas, espalhadas em meio à Mata Atlântica primária, têm o formato original, passando para o visitante a exata sensação de estar nas terras de “pindorama”.

Ilha do Pirata
Considerado um dos mais sofisticados centros de aquários da América do Sul, a Ilha do Pirata é um centro de lazer temático que combina preservação da natureza e da biodiversidade marinha, através de aquários gigantescos, com uma superestrutura de lazer noturno. Fica na Ilha do Pacuio, no rio Buranhém e o acesso é feito exclusivamente por barco.

Vila de Arraial D´Ajuda
Descoberto pelo movimento hippie na década de 70, o Arraial D’Ajuda ganhou fama internacional com sua simplicidade elegante. A ocupação desordenada transformou ruas e becos em trilhas entre o mar e a mata. Seduzidos por uma atmosfera especial, aventureiros dos mais diversos países chegaram e se estabeleceram, transformando o Arraial na “esquina do mundo”, como é conhecido.

Centro Cultural de Eventos do Descobrimento
Implantado em uma área de 232 mil m², fica num platô 65 metros acima do Vale do rio Buranhém, de onde se tem uma visão panorâmica da região. O pavilhão de feiras tem 5.150 m² de espaço para exposições, entre varandas e área coberta. O pavilhão de convenções tem 5.400 m², com uma área interna de 2.153 m2, para 2.700 pessoas.A urbanização da área foi feita com base numa concepção informal e moderna, de grandes espaços verdes, dispostos organicamente, onde a vegetação tropical está preservada e as demais áreas estão perfeitamente integradas. Os estacionamentos oferecem 700 vagas para automóveis, 17 para ônibus, oito para deficientes físicos e três para ambulâncias. Existe um restaurante/lanchonete completo no local.

Passeios de Escuna
Empresas locais organizam passeios para o Recife de Fora, Recife da Coroa Alta, Caraíva, Trancoso e Abrolhos e Ilha Paraiso.

Mergulho
Em frente ao Recife de Coroa Vermelha existem diversos navios naufragados, além dos inúmeros recifes por toda a costa que formam excelentes pontos para os mergulhadores.

Museu Aberto do Descobrimento
É um museu natural, a céu aberto, onde as “galerias” são praias, vales e trilhas naturais e o “acervo” um conjunto de acidentes geográficos e núcleos urbanos tradicionais, dispostos como peças em exposição permanente, descritos em documentos antigos, distribuídos ao longo de 130 quilômetros do histórico litoral sul da Bahia. 

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