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Historia de Copenhague
Palacio de Amalienborg (residência da família real dinamarquesa) - Foto: Mariusz Pazdziora (Licença-cc-by-sa-3.0)
Palacio de Amalienborg (residência da família real dinamarquesa) - Foto: Mariusz Pazdziora (Licença-cc-by-sa-3.0)

Pela primeira vez documentada no século XI, Copenhague tornou-se a capital da Dinamarca no início do século XV, e durante o século XVII, sob o reinado de Cristiano IV, tornou-se um importante centro regional. Muitos historiadores acreditam que a cidade remonta à era Viking, quando já existia um vilarejo de pescadores de nome 'Havn' (porto) no local. A partir de meados do século XII, a vila cresceu em importância após passar às mãos do Arcebispo Absalão, que a fortificou em 1167, ano tradicionalmente mencionado com o da fundação de Copenhaga. O excelente porto incentivou o seu crescimento até tornar-se um centro comercial importante. Copenhaga sofreu repetidos ataques da Liga Hanseática, quando os alemães começaram a interessar-se pelo local. Em 1254, foi elevada à categoria de cidade durante o bispado de Jakob Erlandsen.

No período entre 1658 e 1659, enfrentou um forte cerco promovido pelos suecos, sob o comando de Carlos X. Em 1801, uma frota britânica comandada pelo almirante Parker travou a batalha de Copenhaga contra a marinha dinamarquesa, no porto da cidade. O bombardeio da cidade em 1807 (a segunda batalha de Copenhaga) por uma força expedicionária britânica causou danos intensos e centenas de mortos. Nos anos 1850, as muralhas da cidade foram abertas para permitir o desenvolvimento urbano, com a construção de novos edifícios. Em 1901, a cidade expandiu-se novamente, de modo a incorporar comunidades com 40 000 habitantes, o que tornou Frederiksberg um enclave dentro de Copenhaga.

A cidade foi ocupada por tropas alemãs entre 9 de abril de 1940 e 4 de maio de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, juntamente com o restante do país. Copenhaga expandiu-se consideravelmente após a guerra. Desde 2000, as cidades de Copenhaga e Malmö são ligadas por uma ponte-túnel (a ponte do Øresund), utilizada por veículos rodoviários e ferroviários. Pouco depois de sua fundação, a cidade foi batizada com o simples nome hafnæ , que, em dinamarquês, significa 'porto'. Eventualmente, o nome tornou-se mais complicado com o passar do tempo, dando lugar ao nome Køpmannæhafn, que significa 'Baía dos Mercadores', dando lugar ao presente nome de København, 'porto do mercador'. Copenhague tem sido mencionada desde o século XI também pelo nome Hafnia, forma em latim que deriva do nome original da cidade, já o nome em português deriva do alemão Kopenhagen. A bactéria Hafnia leva o nome da cidade, após ser descoberta em 1954 pelo dinamarquês Vagn Møller, do Statens Serum Institut, em Copenhague. O elemento químico háfnio também foi batizado desta forma em homenagem à cidade.

Fonte: Wikipédia

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