Foto: Silvio Quirino - Goiás Turismo |
Na histórica Pirenópolis , existem inúmeros atrativos turísticos a serem explorados e dentre esses, selecionamos os quais consideramos como os mais importantes, além de interessantes:
Rica arquitetura sacra e colonial,
Ao se dirigir para Pirenópolis, o visitante ou turista terá impressão de haver se deslocado dentro do túnel do tempo, quando poderá contemplar o casario barroco, rica arquitetura sacra e colonial, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e, sendo época das comemorações do Divino Espirito Santo, entre maio e junho, verá o espetáculo das Cavalhadas, que se trata de uma verdadeira reprise das lutas medievais travadas entre mouros e cristãos na península Ibérica. Em nenhum lugar do Brasil as cavalhadas são promovidas com a perfeição de Pirenópolis.
Em Pirenópolis estão guardadas amostras ricas da memória histórica e arquitetônica do período colonial:
Teatro Pyrenópolis
Construído em 1899.
Museu da Família Pompeu
Casarão do século XVIII.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Foi construída pelos escravos entre 1728 e 1732. É a mais antiga do Estado de Goiás e segue o estilo Português colonial simples.
Igreja Nosso Senhor do Bonfim
Construida entre 1750 e 1754, está moldada em estilo Colonial.
Igreja e Museu Nossa Senhora do Carmo
Datada de 1750.
Santuário de Vida Silvestre Vaga Fogo
Com uma paisagem de rara beleza que abriga uma grande variedade de pássaros e animais silvestres e muitos outros.
Serra dos Pireneus
Elevação característica, com 1385 mts., que se projeta na parte mais elevada do município em 3 picos, conhecidos como Pai, Filho e Espírito Santo.
Herbário Municipal de Pirenópolis
O Herbário é um parque público que realiza atividades nas áreas de medicina natural e farmácia verde, através do cultivo das plantas medicinais, reflorestamento, horta comunitária, farmácia escolar, dentre outros. Seu objetivo principal é o fornecimento gratuito de ervas medicinais.
Fazenda Babilônia
Casa de engenho construída por escravos no final do século XVIII, início do XIX, por Joaquim Alves de Oliveira, também criador do primeiro jornal de Goiás, que circulou entre 1830 e 1834. Joaquim Alves possuía 200 escravos e a Fazenda produzia derivados da mandioca, da cana, e algodão, que eram transportados em lombo de burro até São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Para a Inglaterra, Joaquim Alves exportava parte da produção de algodão.
A Fazenda era muito visitada por estudiosos europeus como Sant-Hilaire, Willian Pohl, D'Alincourt, e outros. · 'A 5 léguas de Gonçalo Marques parei na fazenda do Comandante de Meia-Ponte, Joaquim Alves de Oliveira, para quem o governador da Província me tinha dado uma carta de recomendação.
Aberta à visitação, nela o turista pode saborear um farto café colonial goiano com iguarias da época do Brasil Colônia: matula de galinha, pau-a-pique, mané pelado, cavaco de queijo, pamonha frita, requeijão, sucos de frutas regionais como a cagaita, o tamarindo, a amora, etc.